
Saturday, January 30, 2010
Tuesday, January 26, 2010
Monday, January 25, 2010
Sunday, January 24, 2010
none

tempestades moleculares e trovoadas nevrálgicas
sempre que abro os olhos a luz distrai-me daquele inverno. ainda bem. ainda bem, mas. há algures aí, nesse instante, nesse toque de céus mundos e brisas, um trecho de mentira. uma refracção da verdade. uma contenção.
devo ser pouco sincero comigo.
devo ser absurdamente mentiroso todos os dias.
Friday, January 22, 2010
Saturday, January 16, 2010
Friday, January 15, 2010
warm light
Thursday, January 14, 2010
Wednesday, January 13, 2010
Tuesday, January 12, 2010
Monday, January 11, 2010
Sunday, January 10, 2010
Saturday, January 09, 2010
hungarian magic

depois de uma noite em que me deixei cair calçado vestido e vencido na cama. não é preciso foder para descobrir limites. o mundo fode-nos profundamente.
arrefece-nos enquanto adormecemos na rua, acorda-nos quando estamos prestes a sonhar, golpeia-nos para nos curvarmos pelo chão e amanhecer às escondidas com a crueldade de uma luz roubada ao nosso prazer roubado.
pois bem. levanto-me e cuspo no banco que deixo, regurgitando na rua que piso, e vou para casa fechar os olhos durante o dia que não vale a pena. enquanto não valer a pena.
ou a noite não se despir.
a noite está cheia de horas também.
Tuesday, January 05, 2010
Saturday, January 02, 2010
Friday, January 01, 2010
a new day is born. at the citadela

Vi os lábios dela contraírem como se sufocassem a tristeza.
Vi a alegria que me falta vazar para o fundo dos seus olhos.
Vi a luz do fim de Janeiro interromper o meu quarto,
veio numa noite com um ano e trinta dias de antecedência.
Vi-a ir embora,
ela e os seus olhos com a alegria que me falta.
Vi morrer um ano solar entretanto.
Nasce um outro hoje.
Com o desígnio de matar esta década.
para ela,
um brinde a mim.
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