
"...da pubis cor de cobre era o prato/ de prata as mãos, de ouro os dedinhos/ e cada coisa dela cativava/ e a virgindade dela me chamava/ apareceu num sábado assim/ com ares de derretida lisonjeira/ dizendo «o que é isto que arde em mim?/ só sei que me surgiu segunda feira»/..."
b fachada
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